Vendida a um grupo evangélico, RedeTV deve ficar fora da cobertura do Carnatal abrindo mão de um bom faturamento
8 de novembro de 2014 às 10:25 — Comente aqui
Em 10 anos de existência, a Rede TV RN, que já foi MultiTV e SimTV, pode ficar, pela primeira vez, fora da cobertura do Carnatal.
A decisão de não cobrir o evento que garante à emissora o maior faturamento do ano, é do grupo evangélico de São Paulo que comprou a afiliada da Rede TV de Natal, ao empresário Paulo de Paula.
O mercado publicitário aguarda para essa semana a última palavra da emissora em relação à cobertura, mas a expectativa é que micareta não faça parte da grade de programação da TV, que mudou de dono, mas, por contrato, continua sendo administrada por André de Paula, pelo menos até novembro do próximo ano.
Os evangélicos, novos donos da TV, ainda não sinalizaram com demissões nem com alteração na grade. O único porém continua sendo ‘micareta’, para o que os evangélicos torcem o nariz.
E, em se confirmando que o Carnatal não terá espaço na Rede TV, agora evangélica, nem mesmo o bloco Bikoka, do superintendente André de Paula, terá vez nos breaks comerciais da emissora.
As cotas de transmissão ainda não foram apresentadas às agências de publicidade e quem procura o departamenti comercial da TV para se informar, é orientado a aguardar.
Com a Rede TV fora, o bolo de anunciantes interessado nas coberturas ao vivo, direcionará a verba para a TV Ponta Negra e Band Natal, que manterão a tradição de transmitir o Carnatal.
Mas essa não parece ser uma preocupação dos novos donos da RedeTV, que compraram a emissora e estão investindo pesado no veículo.
A decisão de não cobrir o evento que garante à emissora o maior faturamento do ano, é do grupo evangélico de São Paulo que comprou a afiliada da Rede TV de Natal, ao empresário Paulo de Paula.
O mercado publicitário aguarda para essa semana a última palavra da emissora em relação à cobertura, mas a expectativa é que micareta não faça parte da grade de programação da TV, que mudou de dono, mas, por contrato, continua sendo administrada por André de Paula, pelo menos até novembro do próximo ano.
Os evangélicos, novos donos da TV, ainda não sinalizaram com demissões nem com alteração na grade. O único porém continua sendo ‘micareta’, para o que os evangélicos torcem o nariz.
E, em se confirmando que o Carnatal não terá espaço na Rede TV, agora evangélica, nem mesmo o bloco Bikoka, do superintendente André de Paula, terá vez nos breaks comerciais da emissora.
As cotas de transmissão ainda não foram apresentadas às agências de publicidade e quem procura o departamenti comercial da TV para se informar, é orientado a aguardar.
Com a Rede TV fora, o bolo de anunciantes interessado nas coberturas ao vivo, direcionará a verba para a TV Ponta Negra e Band Natal, que manterão a tradição de transmitir o Carnatal.
Mas essa não parece ser uma preocupação dos novos donos da RedeTV, que compraram a emissora e estão investindo pesado no veículo.
O grupo paulista que comprou a afiliada potiguar da Rede TV é o Rede Feliz, que tem 12 emissoras de rádio no Brasil e que, em Natal, arrendou a Clube FM, do grupo Diários Associados.
A Rede TV, com apenas 10 anos no Rio Grande do Norte, já pode ser vista como uma emissora que passou de mão em mão.
A concessão foi adquirida pelo grupo Cabugi de Comunicação, quando este ainda detinha 100% das cotas da TV Cabugi, afiliada da Globo.
Quando a Cabugi vendeu 70% de suas cotas ao empresário Fernando Camargo, na negociação, a parte do herdeiro Aluízio Alves Filho, foi destinada ao pagamento de todas as cotas da Rede TV, ficando Aluizinho como dono absoluto da afiliada da Rede TV no RN.
Com essa negociação, já vão aí dois donos: Grupo Cabugi e Aluízio Alves Filho.
Em seguida, a emissora foi vendida ao empresário Paulo de Paula, e agora ao grupo evangélico.
Em 10 anos, 4 donos.
Muito, para uma emissora de televisão.
Coisa que não acontece, por exemplo, nem com um carro. Um bem que está sempre à venda.
A concessão foi adquirida pelo grupo Cabugi de Comunicação, quando este ainda detinha 100% das cotas da TV Cabugi, afiliada da Globo.
Quando a Cabugi vendeu 70% de suas cotas ao empresário Fernando Camargo, na negociação, a parte do herdeiro Aluízio Alves Filho, foi destinada ao pagamento de todas as cotas da Rede TV, ficando Aluizinho como dono absoluto da afiliada da Rede TV no RN.
Com essa negociação, já vão aí dois donos: Grupo Cabugi e Aluízio Alves Filho.
Em seguida, a emissora foi vendida ao empresário Paulo de Paula, e agora ao grupo evangélico.
Em 10 anos, 4 donos.
Muito, para uma emissora de televisão.
Coisa que não acontece, por exemplo, nem com um carro. Um bem que está sempre à venda.
Rádio Caicó AM deverá reabrir brevemente e entrar na disputa do mercado
De acordo com fonte segura a Rádio Caicó AM, de Caicó, está com os dias contados para sua reabertura. Todas as pendências que estavam na justiça já foram negociadas. Inclusive, com o ECAD que foi o motivo principal do seu fechamento.
A emissora deverá entrar no ar brevemente com nova grade de programação e um novo quadro de funcionários.
Muitas surpresas estão por vir. A Rádio Caicó AM quer entrar com um time forte e entrar, novamente, na briga pela liderança. É o que contou a fonte.
Decreto Estadual reconhece oficialmente Hospital de Currais Novos
Desde janeiro de 2014, quando assumiu diretamente a administração do Hospital Regional Mariano Coelho, em Currais Novos, na região Seridó do Rio Grande do Norte, a Secretaria Estadual da Saúde Pública (Sesap) e a nova direção da unidade, nomeada pelo secretário Luiz Roberto Leite Fonseca, esteve empenhada na agilização do processo de legalização do hospital e a devida ativação do seu CNPJ, o que garantirá ao hospital regional adquirir identidade própria e com isso passar a receber novos investimentos e firmar convênios para melhoria dos seus serviços.
Nesta sexta-feira (7), o Governo do Estado do Rio Grande do Norte publicou no Diário Oficial do Estado (D.O.E), o Decreto Estadual n.º 26.952, criando oficialmente no âmbito da SESAP, o Hospital Mariano Coelho. O presente Decreto dispõe sobre as Unidades Administrativas instituídas na Secretaria, alterando a redação do anexo único do Decreto Estadual nº 16.952, de 23 de julho de 2003 e revogando o Decreto Estadual nº 18.059, de 10 de janeiro de 2005.
Segundo o secretário Luiz Roberto Leite Fonseca, desde quando foi inaugurada na década de 70, pelo governador Cortez Pereira, a unidade dividia o mesmo espaço com a Fundação Padre João Maria que mantinha o hospital com dupla porta, ou seja, a mesma estrutura física recebia pacientes do SUS e o público privado. Além disso, a unidade encontrava-se impedida de receber grandes investimentos, como obras de ampliação e reforma, uma vez que o CNPJ da Fundação Padre João Maria é que figurava no Ministério da Saúde, como sendo referente do hospital.
Nenhum comentário:
Postar um comentário